terça-feira, 31 de março de 2009


"O tempo cura todas as feridas"

nunca uma frase foi tão certa como esta.

A dor por mais profunda que seja aos poucos

cicatriza. As decisões que erramos aos poucos

se mostram como um grande aprendizado.

Os colegas tornam-se amigos e os "amigos"

tornam-se conhecidos, as vezes nem isso.

Mas o que o tempo não leva é a nossa essência, a nossa personalidade.

Caímos, choramos, nos desesperamos,

mas a dor e o desespero passam e fazemos das quedas alavancas

para uma nova batalha.

Não sabemos se seremos vitóriosos, mas continuamos a lutar,

pois assim é a vida. Uma eterna luta por um amanhã duvidoso, cicatrizando o passado

errôneo e encarado o que o presente nos oferece.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

De volta à ativa


Depois de muito tempo voltei a escrever

são tantas as idéias em minha cabeça

que custa organizá-las,

mas logo estarei postando tudo

que rondou na minha mente nessas férias

AGUARDEM

bjs

terça-feira, 8 de julho de 2008

Nossa vendeta



As idéias às vezes chegam tão repentinas que
você quer realizá-las instantaneamente
E o seu corpo se enche de adrenalina,
sua mente fica a mil, o coração fica acelerado
e por fim temos um trabalho iniciado.
Iniciar algo é maravilhoso,
o difícil é conseguir terminá-lo,
o comodismo se instala em nossa veias e corre pelo corpo
e assim nos vemos perdidos, sem propósito
e a idéia que inicialmente era perfeita, se tornou um peso na vida.
Não consigo controlar a vendeta na minha vida,
mas ao mesmo tempo é gostoso mantê-la.
Isso nos torna um ser humano que todos os dias eu gostaria de ser: um ser diferente.
Pois ao contrario do que muitos acham,
Eu quero ser diferente, e os meus impulsos são exatamente isso,
a forma de mostrar ao mundo que o meu comodismo é a parte que eu quero superar na minha vida.
Pois a vida sem vendetas seria o mesmo que um mar sem ondas.
Uma calmaria sem fim, sem surpresas e desafios.
E são os desafios que nos instiguem a sermos realmente agentes modificadores da nossa sociedade.


May

sábado, 27 de outubro de 2007

Meu Grito na Escuridão

Eu sempre me perguntei o porquê de me sentir sozinha no meio da multidão. não que eu fosse alguém muito sociável, mas sempre tive várias pessoas ao meu redor. Desde criança minha mãe falava que eu sempre deveria fazer o certo, mas o quê seria o certo?

Uma criança não saberia defini-lo, mas eu pensava o contrário, achava que o mundo era como nos meus sonhos e planos, e aí eu acabei crescendo e vi que meus planos nem sempre eram o certo.

Um dia eu lendo o livro do Harry Potter (minha grande paixão) encontrei uma frase que definiu muito a minha visão sobre o caminho que eu percorro pra chegar aos meus objetivos, não sei transcrevê-la agora de memória, mas falava mais ou menos de seguir o caminho certo ou o fácil.

Nosso mundo oferece muitos caminhos fáceis e eu realmente estou tentada a segui-lo, mas ao mesmo tempo vem aquela voz da minha mãe dizendo "siga o certo"

Agora me pergunto o que é o certo e o que é o fácil ?

Será que podemos distingui-los assim tão rapidamente e com tanta convicção.

Só sei que ainda sou jovem, não sou mais uma criança mais ainda me sinto daquele jeito, sozinha na multidão, em uma escuridão tão profunda que as pessoas ao redor não conseguem me ver, não como sou, eles vêm o meu "eu" fácil ou o certo?

Nem eu mesma sei, só sei que sempre há um meio termo, não podemos ser perfeitos e muito menos sermos irresponsáveis demais, é assim que vejo as coisa, mas os meus 18 anos estão dando adeus. Quem sabe no outro domingo minha opinião seja outra?

É vivendo e aprendendo, bjs